Nas eras mais remotas, a contabilidade era utilizada apenas para dar resposta às exigências do Estado, nomeadamente, a tributação das empresas e consequente pagamento de impostos.
Contudo, com o evoluir das economias e dos mercados, a competitividade das empresas teve um crescimento exponencial, o que fez com que estas precisassem de tomar cada vez mais decisões estratégicas por forma a ultrapassarem os seus concorrentes. Tais decisões, na sua grande maioria, só são possíveis de tomar, com base na análise da documentação e dos elementos contabilísticos, motivo pelo qual a contabilidade assume hoje em dia, um papel crucial no seio das organizações, sendo elemento indispensável na tomada de decisões.
Para o efeito, a mesma necessita de apresentar características como a fiabilidade, a transparência e fidedignidade, pelo que, deve ser preparada segundo normas e princípios geralmente aceites e que possam ser entendidos por todos.
A par disto, os fenómenos da globalização e internacionalização das empresas, vieram também criar uma necessidade cada vez mais premente de uniformização das regras e princípios contabilísticos, bem como a necessidade do reforço da comparabilidade das demonstrações financeiras elaboradas pelas sociedades cujos títulos são negociados publicamente, bem como a contribuição para um melhor funcionamento dos mercados de capitais, promovendo a proteção dos investidores e a manutenção da confiança nos mercados financeiros.
De acordo com a Comissão Europeia, “é necessário, no que diz respeito às contas anuais, deixar aos Estados-Membros a opção de autorizarem ou requererem às sociedades cujos títulos são negociados publicamente que elaborem essas contas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (…). Os Estados-Membros podem decidir igualmente alargar esta autorização ou este requisito a outras sociedades no que diz respeito à elaboração das suas contas consolidadas e / ou das suas contas anuais.”
Assim, várias são as empresas que hoje em dia utilizam as IAS e as IFRS na preparação das suas demonstrações financeiras, desde que a sua aplicação apresente de forma verdadeira e fiel a situação financeira e os resultados obtidos por uma empresa, que corresponda ao interesse público europeu e que satisfaça os critérios de qualidade para que as demonstrações financeiras sejam úteis para os utilizadores, pelo que é de extrema importância a sua compreensão.
Saiba mais sobre o tema com o nosso Master a Distância em IAS/IFRS – Aplicação das Demonstrações Financeiras 2ª Edição que decorre 19 a 30 de agosto de 2024 das das 09h00 às 12h00 por um investimento de 650,00€ +IVA.
- Publicado por Dr. João Carvalho,Coordenador, Formador e Consultor nas áreas da Administração Pública e Seguros
Habilitações
Licenciado em Gestão de Empresas
Mestre em Gestão de Recursos de Saúde
Docente do Ensino Superior e Profissional
Gestor Executivo de Unidades de Saúde
Consultor Financeiro, de Gestão e de RH
Diretor Financeiro em IPSS
Diretor de Serviços em IPSS
Formador nas áreas de Gestão, Contabilidade, Fiscalidade,Gestão de Projetos, Logística, RH e gestão da qualidade.
Curso Prático de Contabilidade e Fiscalidade com informática Aplicada
Curso de E Formador e Formação de Formadores
Resumo de Competência
Gestor com mais de 10 anos de experiência, tendo assumido funções de Diretor Financeiro e Diretor de Serviços em Instituições Particulares de Solidariedade Social, e funções de Gestor de Unidades de Saúde. Técnico de Contabilidade em contexto de gabinete e como Diretor de Recursos Humanos em Unidade de Saúde.
Formador em diversas áreas desde 2018, tanto em ações de formação privadas como no âmbito de programas financiados. Conta com a elaboração e construção de diversos cursos e módulos de Programas Avançados que ministra.
Consultor de Empresas desde 2018 nas áreas de Gestão, Contabilidade e Recursos Humanos.
Docente no Instituto Politécnico de Leiria de unidades curriculares de Gestão de Unidades de Saúde e de Cursos Profissionais.
Percurso Profissional
Desde Setembro/2023 – Docente de unidades curriculares em Escolas Profissionais
Desde junho/2022 – Trabalhador independente como formador e consultor.
Desde fevereiro 2022 – Docente no Instituto Politécnico de Leiria
Desde janeiro/2018 – Formador nas áreas de Gestão, Contabilidade, Fiscalidade, Gestão de Projetos, Logística, RH e gestão da qualidade
Desde 2018 – Consultor de Empresas nas áreas de Gestão, Contabilidade e Recursos Humanos
De 2017 a 2018 – Diretor de Serviços de IPSS
De 2014 a 2017 – Diretor Financeiro de IPSS
De 2012 a 2014 – Técnico de Contabilidade em IPSS
Para mais informações do nosso Calendário de Formação a Distância,clique aqui.
Contudo, com o evoluir das economias e dos mercados, a competitividade das empresas teve um crescimento exponencial, o que fez com que estas precisassem de tomar cada vez mais decisões estratégicas por forma a ultrapassarem os seus concorrentes. Tais decisões, na sua grande maioria, só são possíveis de tomar, com base na análise da documentação e dos elementos contabilísticos, motivo pelo qual a contabilidade assume hoje em dia, um papel crucial no seio das organizações, sendo elemento indispensável na tomada de decisões.
Para o efeito, a mesma necessita de apresentar características como a fiabilidade, a transparência e fidedignidade, pelo que, deve ser preparada segundo normas e princípios geralmente aceites e que possam ser entendidos por todos.
A par disto, os fenómenos da globalização e internacionalização das empresas, vieram também criar uma necessidade cada vez mais premente de uniformização das regras e princípios contabilísticos, bem como a necessidade do reforço da comparabilidade das demonstrações financeiras elaboradas pelas sociedades cujos títulos são negociados publicamente, bem como a contribuição para um melhor funcionamento dos mercados de capitais, promovendo a proteção dos investidores e a manutenção da confiança nos mercados financeiros.
De acordo com a Comissão Europeia, “é necessário, no que diz respeito às contas anuais, deixar aos Estados-Membros a opção de autorizarem ou requererem às sociedades cujos títulos são negociados publicamente que elaborem essas contas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (…). Os Estados-Membros podem decidir igualmente alargar esta autorização ou este requisito a outras sociedades no que diz respeito à elaboração das suas contas consolidadas e / ou das suas contas anuais.”
Assim, várias são as empresas que hoje em dia utilizam as IAS e as IFRS na preparação das suas demonstrações financeiras, desde que a sua aplicação apresente de forma verdadeira e fiel a situação financeira e os resultados obtidos por uma empresa, que corresponda ao interesse público europeu e que satisfaça os critérios de qualidade para que as demonstrações financeiras sejam úteis para os utilizadores, pelo que é de extrema importância a sua compreensão.
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Formador em diversas áreas desde 2018, tanto em ações de formação privadas como no âmbito de programas financiados. Conta com a elaboração e construção de diversos cursos e módulos de Programas Avançados que ministra.
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